Testículo

É a infecção do epidídimo e/ou testículos.

É causada por bactérias e vírus que conseguem se fixar a estes órgãos resultando em infecção.

Os sintomas são: aumento do volume do testículo, vermelhidão e dor intensa no local, desconforto durante o andar e, em alguns casos, febre.

Por meio da história e exame físico associados à exames laboratoriais e ultrassonografia da região.

Com antibióticos e anti-inflamatórios/analgésicos associado a repouso.

É uma dilatação nas veias que drenam o sangue proveniente dos testículos.

Não se sabe ao certo porque se desenvolve a doença. Acredita-se que tenha origem genética.

Na maioria dos pacientes não causa nenhum tipo de sintoma. Entretanto, pode levar à uma falha na produção dos espermatozoides, gerando inclusive infertilidade. Alguns pacientes podem apresentar dor nos testículos.

Através do exame físico minucioso associado a exames de imagem.

Qual o tratamento?

O tratamento se realiza por meio de cirurgia para ligadura dos vasos dilatados. A via de acesso pode ser convencional, microscópica ou laparoscópica.

É o acúmulo anormal de líquido dentro da bolsa escrotal.

Na grande maioria dos casos não se consegue definir o fator que resultou na formação de hidrocele. Em alguns pacientes pode ser decorrente de desordem no sistema linfático.

O sintoma principal é o aumento de volume da bolsa escrotal que pode atingir grandes proporções em determinados casos, resultando em desconforto ao andar e durante a prática de exercícios físicos.

Através do exame físico e de imagem.

Uma vez diagnosticada a doença o tratamento é cirúrgico.

Atualmente chamada de Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), é a queda nos níveis de testosterona que resulta numa série de sintomas que podem comprometer a qualidade de vida dos homens a partir dos 40 anos.

Sabe-se que a partir dos 40 anos ocorre uma redução nos níveis de testosterona encontrados na corrente sanguínea de praticamente todos os homens. Na grande maioria deles, essa redução não traz qualquer tipo de prejuízo à saúde e qualidade de vida, ou seja, não é necessário nenhum tipo de tratamento. Porém, alguns pacientes apresentam uma redução importante na função sexual e endócrina, levando a importante prejuízo no seu dia-a-dia.

Os sintomas são inúmeros e incluem: redução da libido, disfunção erétil, irritabilidade, ganho de peso, apatia, insônia, alterações do humor, fadiga, depressão, diminuição da massa magra e força muscular, calorões (fogachos), dentro outros.

Através da história, exame físico e laboratorial.

Após avaliação médica individualizada é prescrita reposição hormonal pelo urologista. O acompanhamento é feito com base nos exames laboratoriais e na resposta clínica apresentada pelo paciente.

É a dificuldade ou impossibilidade de um casal conseguir engravidar. Pode ser primária, quando o paciente nunca teve filhos antes, ou secundária, quando já ocorreu alguma gravidez prévia.

Pode ser causada por uma série de razões, como: déficit hormonal, produção anormal/insuficiente de espermatozoides, obstrução na passagem do sémen até o momento da ejaculação, desordens genéticas, uso de drogas anabolizantes, etc.

Através da história, exame físico, laboratorial e espermograma (análise do sêmen).

Pode ser variado dependendo da origem da patologia, variando desde uso de medicamento e hormônios, cirurgia e até métodos de reprodução assistida.

É o desenvolvimento anormal e descontrolado de células neoplásicas nos testículos.

Não se sabe ao certo o motivo exato para seu desenvolvimento, porém está associado a condições genéticas, radiação, drogas e falha na descida do testículo na infância.

O principal achado é o de aumento de volume de um dos testículos percebido pelo próprio paciente num curto período de tempo. Nas fases avançadas, pode levar ao desenvolvimento de gânglios intra-abdominais e metástases para outros órgãos.

A suspeita ocorre com base na história e exame físico associado a exames de imagem e laboratoriais. Porém o diagnóstico definitivo é confirmado após análise do testículo removido.

Uma vez existindo forte suspeita da doença deve ser feita a remoção do testículo acometido o mais breve possível. Após a cirurgia, pode haver necessidade de tratamentos complementares como radioterapia e quimioterapia dependendo do resultado obtido após análise do testículo doente.